São Paulo - Diversos potenciais negócios morrem na praia por conta da falta de entendimento e de Não Tô Neste local Com o objetivo de Parelhar Namorado: Maisa Oferece Fora Em Dudu Camargo E Vira Meme investir no sonho de empreender. Guylherme Ribeiro, aos vinte anos de idade, encontrava-se nessa situação. “Sempre tive vontade de tentar ter meu próprio negócio, especialmente visto que ainda era novo. Porém não tinha dinheiro.
Tudo que eu tinha era um carro parcelado em sessenta vezes”, conta. O futuro empreendedor, contudo, não desistiu. Idas e vindas o fizeram ter sete 1000 reais no bolso e com esse dinheiro ele abriu tua própria loja de smartphones. Conheça A História De Apocalipse , aprendia mais a respeito consertos a partir da plataforma de videos YouTube. O esforço deu consequência. Hoje, Ribeiro é dono de quatro lojas próprias iService Soluções e da rede de franquias Suporte Smart, com 22 unidades. Os empreendimentos são especializados em assistência técnica de aparelhos da marca Apple. Apenas em 2017, seus empreendimentos faturaram 5 milhões de reais. Filho de pais vendedores, Ribeiro nasceu em Curitiba e começou a empreender desde cedo, embora não soubesse.
Aos doze anos de idade, não conseguia arrumar um emprego e receber seu próprio dinheiro. Começar Outra vez: Mulheres Contam Como Recomeçaram Após a Separação , resolveu vender geladinhos e roupas usadas pra seus colegas. Aos fins de semana, assim como começou a transmitir panfletos. De serviço em trabalho, aos dezoito anos ele imediatamente era gerente de uma loja. Sua namorada (e futura esposa) era vendedora e tinha, pela garagem de residência, uma loja de artesanatos.
Ribeiro também queria ter seu próprio negócio. Um comparsa, que trabalhava como vendedor numa loja de smartphones, avenida oportunidades e aconselhou a Ribeiro que abrisse um empreendimento parecido, vendo tutoriais no YouTube pra assim como dar consertos de smartphones. Todavia, tudo que Ribeiro tinha como recursos pra abrir o negócio era um automóvel parcelado em sessenta vezes. O empreendedor conseguiu discutir com seu pai, que assumiu o financiamento e deu a ele sete mil reais em troca do automóvel.
“Abri meu negócio de venda de celulares, chamado Reicell, em 2010. Procurei um ponto de vinte metros quadrados, paguei o primeiro aluguel, pintei o recinto, comprei um balcão e comprei outras mercadorias em São Paulo. Não tinha nem placa, por causa de o dinheiro não deu”, conta. No primeiro dia, Ribeiro vendeu o equivalente a 100 reais.
“Se eu abrisse todos os dias, poderia retirar 3 1 mil reais. Pra mim, era muito dinheiro. Nunca havia ganhado um salário desses”. O empreendedor abriu sua segunda loja depois de seis meses. O negócio crescia, o que era ótimo, no entanto próximo vieram diversas dificuldades. Nos dois primeiros anos de negócio, a loja de Ribeiro foi assaltada seis vezes, e todos os smartphones que ele vendia foram roubados.
Buscando uma nova inspiração empreendedora, Ribeiro fez uma viagem à China em 2014. Visitando mais de 12 fábricas de reposição e investigando tuas produções em larga escala, percebeu como o mercado em que estava tinha um potencial muito maior. “Enxerguei uma oportunidade no setor de reposição e de conserto de celulares. Voltei ao Brasil com uma visão mais aberta e muita desejo de empreender”, conta. No mesmo ano, ele mudou sua primeira loja pra um imóvel com maior know-how de estoque e abriu uma importadora de peças de reposição. Percebendo um caminhar térreo despovoado em seu novo sobrado, Ribeiro resolveu montar ali outro negócio, inteiramente focado em consertos para aparelhos Apple. O empreendimento chamava-se iService Soluções.
“O conserto de iPhone é o que apresenta mais retorno financeiro, descrevendo somente de celulares. Em somente 6 meses, a iService Soluções agora faturava mais que a revendedora de itens chineses. Os bons resultados fizeram com que o empreendedor redesenhasse tua segunda loja, fechasse tua importadora e abrisse algumas duas unidades de assistência técnica em shopping centers.
Ao todo, Ribeiro retém atualmente 4 lojas da iService. “Acho que cresci em razão de agi de forma profissional. O desenvolvimento trouxe novos desafios. Ribeiro tinha 50 funcionários e não sabia como gerir tantas folhas de pagamentos e aluguéis de pontos comerciais. “Vi que meu negócio começava a ruir. Onze Vezes Pearl Jam , ler livros e contratar consultorias. Só consegui reassumir o controle no momento em que dei um passo pra trás. PMEO WhatsApp Business vale a pena?
No conclusão de 2016, Ribeiro queria abrir mais lojas. Entretanto, já havia aprendido que não conseguia administrar sozinho sua expansão. Ao mesmo tempo, o empreendedor prestou atenção no feedback de inmensuráveis compradores e turistas em tuas lojas de shopping. Eles elogiavam o atendimento e a estética da loja, propondo que a rede chegasse até suas cidades natais. “Vi que a rota mais curto pra isso era alinhar parceiros que me representassem e que ganhássemos juntos, a começar por franquias.
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